27 de dezembro de 2006

Cada jogão!!!

Juca Kfouri teve uma idéia genial: pegou os melhores de todos os tempos de cada clube, eleitos pela revista Placar, e fez um imaginário "Supercampeonato Brasileiro".
O primeiro jogo foi entre Cruzeiro e Fluminense.
Os mineiros deram uma lavada, também, com Raul, Nelinho, Procópio, Perfumo e Sorín; Piazza, Zé Carlos e Dirceu Lopes; Palhinha, Tostão e Joãozinho (caraco que time é esse) em cima do tricolor que veio com Castilho, Ricardo Gomes, Edinho e Branco; Carlos Alberto Torres, Didi, Gérson, Paulo César Caju, Rivellino, Telê e Assis.
As regras estão no Blog do Juca, diversão garantida.
Mi Vasquito querido 'joga' sexta-feira contra o Galo. 'Entraremos em campo' com: Barbosa, Augusto, Bellini, Ely e Mazinho; Danilo, Edmundo e Juninho Pernambucano; Roberto, Romário e Ademir contra João Leite, Nelinho, Luizinho, Vantuir e Cincunegui; Toninho Cerezo, Oldair e Paulo Isidoro; Reinaldo, Dario e Éder.
Ai, ai, ai. Já ia esquecendo o link http://blogdojuca.blog.uol.com.br/

20 de dezembro de 2006

(“Keep on talking”- Pink Floyd, ou) “Apropriação/popularização tupiniquim”ou “O marketing funcionou”

Orkut Büyükkokten, engenheiro do Google, inventou uma maneira de reunir pessoas com gostos diferentes ou não com o objetivo inicial de facilitar relacionamento. Reunindo grupos homo ou heteroGÊNEOS, projetou um espaço para que se pudesse expor opiniões, paquerar, zoar os amigos, divulgar festas, declarar o amor, incentivado pela liberdade. Tudo, claro, em público. Todo mundo vê todo mundo. Os brasileiros adoraram.

Infelizmente, é local onde pode rolar algumas coisas não muito saudáveis, tais como apologia a uso de drogas, racismo, pedofilia, calúnias, fofocas, intrigas, disse-me-disse, falsidade, pentelhação comercial... Paciência. É ambiente humano. Logo, pode abrigar os defeitos humanos. O importante é manter a fé.




















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Perdoem a tosqueira da foto. Fiquei meio encabulado de captar alguém. Quando saquei o celular e comecei a ajustar o foco, pareceu que me encararam como turista ou polícia. Quem quiser conferir o botequim deve dirigir-se à comercial da SQN710, via W3, em Brasília-DF.
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Voltou a acontecer: festa amanhã no Líbanus, vou trabalhar; dia 24, vou trabalhar. Não estou reclamando. Nem pensar. Só avisando: se alguém quiser a minha simpática presença -principalmente depois que bebo(HAHAHA), por gentileza comunique com antecedência pra que eu agilize. Brincadeira. Sem chance. Ano que vem a gente se vê.
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Ronie, a Isadora está uma graça. Parabéns, velho. Só falta o livro (ou disco) e a árvore. Se saírem bem feitos como a pequena, tu vais ficar rico.

Perdi a conta do hotmail. Logo, não peguei teu endereço. O cartão de natal vai se entregue ano que vem.
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Boas festas, Saúde e Paz. Abraços.

14 de dezembro de 2006

("A seco" ou ) Não vai nem pagar uma coca-cola?

Não vai rolar apresentação, Ronie (ou teria sido o Marco)?

Benvindo, JailtonP

(ao som de "Hotel California", por Los Lobos)

Pedreira Paulo Leminski

“Perhappiness”


Uma idéia, brincadeira ou poesia?

Do alto de minha ignorância (sou diletante em tudo), acredito que seja poesia concretista. Isto posto(que sou ignorante), me dou o direito de dizer que não acho que seja poesia, a concretista, mas experimentação. Que tem seu valor, porém não tem lá muito espírito.

A não ser esta (poesia), que une “perhaps” a “happiness” (“talvez” e “felicidade”, em ingrêis; nunca é demais traduzir).

Pra mim, valeu demais. Joãogilbertianamente condensada e burilada pelo curitibano, fica guardado o termo na cabeça pras horas em que a esperança está meio escassa. Quando lembro, recito como mantra e penso:“vai que dê certo...”


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Novo material dos Beatles, produzido pelo Sir George Martin e seu filho Giles, disponível em www.thebeatles.com/hearlove

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Abraços,
P.S.: Ronie, me manda teu endereço via e-mail.

7 de dezembro de 2006

Quanta trabalheira.

Vocês pediram: post novo (detonando o governo, só prá variar); relógio acertado e links inseridos.

6 de dezembro de 2006

Sai daí Waldir, sai daí!!!


A crise continua, ninguém sabe nada, ninguém viu nada (o que é um perigo) e fico daqui pensando: “esse sistema não funciona direito há um bom tempo”.
Azar que morreram 154 prá desencadear o caos.
Ah que saudades de uma oposição, que estivesse ali no saguão do aeroporto gritando sandices e impropérios contra o governo (no caso, o governo do Menas), lutando contra o sistema de transporte burguês e opressor, que já tivesse protocolado um pedido de impeachmeant contra o Presidente servil e coisas do tipo.
Acho engraçado os passageiros revoltados, pedindo justiça, culpando as empresas de transporte aéreo e exigindo indenizações. Pensem antes de dormir (na verdade acho que vocês já pensaram, mas vá lá): quem contrata os controladores? (hum não deve ser a Tam nem a Gol); quem opera o sistema cindactas's? (hum, não deve ser a Tam nem a Gol); quem autoriza os aviões a seguirem seu caminho?(hum, não deve ser a Tam nem a Gol) e quem tem que arcar com as consequências? (vai sobrar para a Tam e a Gol).
Agora, quero saber quem será responsabilizado pelo aumento das mortes por acidente de trânsito em janeiro! Lógica simples: quem tem mais de dois neurônios sabe que esse problema não será resolvido da noite para o dia (apesar que a ministra-super-poderosa Dilma já falou que é fácil resolvê-lo), então mudarão seus planos de viagens em janeiro (ao invés de voarem tranquilamente, seguirão de carro), alguém aí conhece a situação de nossas b-erres? Taí, no final das contas aumento do fluxo de automóveis, aumento de acidentes, aumento de mortes (tem também muito zé mané que dirige bêbado e tem que ser preso).
Entenderam? Sai daí Waldir, sai daí.

3 de dezembro de 2006

Sugestão!!!

Impagável. Esta é do meu blog esquerdista preferido: Opinião Popular. Deliciem-se com o texto-manifesto contra a indústria alimentícia.




Pelo Fim da Indústria Alimentícia Burguesa

Sangue, guerras e fome já foram causados por essa terrível invenção capitalista: a indústria alimentícia.
A maior invenção capitalista para dominação do proletário pré-moderno (em suma: deus), já incitava os proletários a sofrerem para satisfazer os donos dessa indústria: “O pão nosso de cada dia, nos dai hoje”. É uma afirmação absurda que levava os proletários a produzirem para uma entidade fictícia que fabricava pães. Os alimentos símbolo dessa dominação burguesa de deus são o pão e o vinho que deveriam ser queimados numa grande pira para simbolizar os livros socialistas que foram queimados na Idade das Trevas. Isso poria fim ao domínio do Pão (padeirocracia) e do Vinho (vinhocracia).
Mas com a queda da ditadura de deus, ou melhor, daqueles que controlavam a instituição deus e com a quase ascenção dos proletários ao poder em alguns países, a indústria alimentícia sofreu um golpe.
Em Cuba, país quase socialista caso não existisse a figura do neoliberal Fidel Castro, essa indústria burguesa quase não existe. Aqui nossa população vive muito bem alimentada e nutrida pela monocultura dos nossos charutos cubanos. Esse alimento tem por composição tudo que uma pessoa precisa para sobreviver sadiamente, como atesta uma pesquisa da Universidad de Havana. O único empecilho à monocultura é que temos que trocar (sem lucro) alguns charutos por bens escassos à nossa alimentação, como rótulos educativos dos charutos.
Fica claro que tal política rural pode ser totalmente aplicada no Brasil. Porém por causa do clima, um outro tipo de monocultura seria indicado.
A saber:
- Rabanetes porque além de nutritivos são vermelhos.
- Milho, porque além de nutritivos são amarelos.
- Algodão, porque além de nutritivo é branco.
- Algodão afrodescente, porque além de nutritivo contrabalanceia o domínio do algodão branco.
Correspondente Ateu em Cuba contribuiu para a causa às 9:32 PM
A César o que é de César


Fazendo justiça:


Enquanto a pasteurização global esfria até o pessoal do Melhores do Mundo, segue na Record (talvez no único programa que da Poderosa não seja cópia) o Show do Tom (Calvalcante).

Entre um imitador do Faustão, um anão (que era o Pit Bitoca, assistente do Cuecão de Couro) e o próprio Tom, esculhambadão, segue na maior liberdade o Tiririca, talvez um dos caras mais injustiçados da TV, atualmente.

Se no Zorra Total a fórmula é mulher gostosa + piada repetida ad nauseum, no outro canal o clima é de fuleiragem total. O lado B do humorismo televisivo atual, que mostra gente feia, ou melhor: gente comum. O tom é escracho total, politicamente incorreto. Melhor assim. A risada sempre foi pra curar a dor, não pra passar o tempo banalmente. “A alegria é a coisa mais séria da vida”, não sei quem disse, mas concordo plenamente. Quanto à gozação sobre os defeitos dos outros, cada um que se aceite. Acho mais respeitoso fazer piada na cara do que fingir. Cabe aos circundantes rir bem alto pra exorcizar o constragimento. Afinal, ninguém é perfeito. Melhor rir que chorar.

De forma espontânea, o Tiririca tem uma performance efetivamente diferente a cada programa. Fico imaginando o programa sem cortes. A partir de um roteiro básico eles vão inserindo os cacos. Dá pra perceber que rola muita sacanagem, convenientemente editada pra passar no canal do Edir Macedo.

Taí o que admiro. Um cara aparentemente iletrado, mas muito inteligente, segue rindo da falta de graça das piadas. É uma espécie de metalinguagem que a objetividade não consegue alcançar. Se jazz é música para músicos (injustiça apressada, mesmo um cara grosso e obtuso como eu percebe), o que rola ali é feito pra quem gosta de sacanagem, ironia comparável à auto-ironia dos judeus. O sujeito domina o tempo do humor. Claro que a grosseria agrada a quem não é assim tão exigente. O grotesco também se faz presente. Agora que integrantes do programa do Ratinho se juntaram à gangue, pior ainda.


p.s. : biografia do Tiririca e descrição da planta que o batizou:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Tiririca


pps: Ronie, convida (novamente) o Marco pra escrever aqui. E põe o AT nos favoritos. E arruma o relógio.

Ppps: Marco, você pode contar alguma coisa sobre a Nair Belo?